segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Criar empresas de "outsourcing" para as áreas administrativa e comercial, com base nas tecnologias de informação

O QUÊ?

- Apoiar a criação em Setúbal de um Nucleo (“Cluster”) de Empresas fornecedoras de serviços,(com base nas Tecnologias de Informação), em “outsorcing”, para Grandes e Médias Empresas Nacionais ou Internacionais, estejam estas sediadas no Distrito, no País ou no Estrangeiro.

PORQUÊ?

A 3ª Revolução Industrial que actualmente vivemos deveu-se às oportunidades criadas pelos desenvolvimentos da Informática e das Telecomunicações. As novas Tecnologias de Informação levaram a uma descentralização dos processos Empresariais e a uma grande abertura para comprar em “outsorcing” uma grande parte destes processos nomedamente as áreas administrativas e de apoio á area comercial. Tirando proveito da oferta de mão de obra muito qualificada, e de custos salariais e de telecomunicações baixos, alguns países, dos quais a India é lider mundial criaram grandes unidades de outsorcing que executam uma parte do processo de grandes empresas mundiais (contabilidade, call centers...). Setúbal pode e deve competir nesta área de negócio, para criar emprego a jovens quadros qualificados e, simultâneamente, participar também na 3ª Revolução Industrial.

COMO?

- É um trabalho para ser desenvolvido/dinamizado pelo Instituto Politécnico de Setúbal com o apoio de Entidades como a Universidade Nova de Lisboa (Polo de Almada) AICEP, Associação Portuguesa Business Angels.... Trabalho a ser desenvolvido a médio/longo prazo. Passos:

1. Criação de um Concurso dirigido a Projectos específicamente nesta área, para alunos do Politécnico de Setúbal e do Polo de Almada da Universidade Nova, em que o melhor projecto será premiado com garantia de crédito para concretização do Projecto.

2. Apoio Consultivo durante o lançamento e nos 3 primeiros anos do Projecto.

3. Apoio à divulgação, ( Assessoria Mediática e outros) da Ideia, e dos Resultados/Eficácia da concretização do Projecto.

(Preparado em 13 de Julho de 2011 por José Selão Domingues Barbosa)

(jselaobarbosa@gmail.com)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Revitalizar o centro histórico

O QUÊ?

- Apoiar a recuperação de casas devolutas no Centro Histórico da Cidade de Setúbal, com o objectivo de serem habitadas por casais jovens de classes médias que, consequentemente revitalizarão o referido Centro Histórico.

PORQUÊ?

A recuperação/revitalização do Centro Histórico é crucial para que a Cidade se torne de novo atractiva, não apenas para os visitantes, mas para todos os habitantes e capaz de atrair mais jovens das classes médias que ao fixarem-se no Centro Histórico contribuam para a renovação estética e social deste e da cidade.

COMO?

- É um trabalho para ser desenvolvido/dinamizado pela Câmara Municipal, se possível com o apoio de Outras Entidades. Trabalho a ser desenvolvido a médio/longo prazo com perseverança. Passos:

1. Campanha de comunicação com o tema “é melhor Viver no Centro que nos Subúrbios”. Esta Campanha deve estar sempre presente e ser regularmente renovada nas suas mais variadas formas divulgadas nos Media com o apoio de Assessoria Mediática, excluindo portanto, por motivo de custos, qualquer Comunicação Publicitária paga.

2. Mediação entre os Proprietários dos Prédios Devolutos e os Compradores/Reconstrutores para que a propriedade passe para estes últimos e as operações de Reconstrução se possam realizar.

3. Estabelecimento com os Compradores/Reconstrutores de um Contrato Legal que os obrigue a reconstruir num prazo determinado a fixar.

4. No caso de Compradores/Reconstrutores que efectuem o Investimento para Revenda, estabelecer com estes outro Contrato que fixe Legalmente os limites máximos do custo de venda por m2.

5. Apoio aos Proprietários e Habitantes, em nome individual, das habitações reconstruidas, com Isenção de Taxas de Construção, financiamento até 50% dos Projectos de Arquitectura e Engenharia...

(Preparado em 9 de Julho de 2011 por José Selão Domingues Barbosa)

(jselaobarbosa@gmail.com)

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Criar emprego para desempregados de longa duração

O QUÊ?

- Criar emprego para Desempregados de Longa Duração em Setúbal. Na forma de uma Empresa prestadora de Serviços de Digitalização de Dados (históricos) a Organismos Públicos.

PORQUÊ?

Setúbal é uma das cidades do País onde existem mais desempregados de longa duração, que devido às respectivas idade e menores qualificações, enfrentam uma situação social grave. Este grupo, tal como os jovens, mas em áreas e de formas diferentes, necessita que os ajudem a voltar a encontrar emprego de novo.

COMO?

Fase 1 (Viabilidade) – Criar um Grupo de Trabalho (Instituto Politécnico, Instituto de Emprego, Câmara Municipal...) para, inicialmente, estudar a estrutura, custos e preços de venda dos serviços, e de seguida assegurar a respectiva viabilização negociando contratos com Organismos Públicos interessados na compra do Serviço de Digitalização dos respectivos Dados (históricos).

Fase 2 (Implementação) – Identificar e Formar (Instituto de Emprego) Desempregados há mais de 5 anos, com idade superior a 45 anos e Formação Académica Básica. Apoiar os Formados na criação de uma Empresa nos moldes de Empreendedorismo Social, ou seja em que o objectivo principal não seja a maximização dos lucros mas a criação de emprego. Mas, evidentemente, com os Serviços remunerados com uma Margem acima dos Custos para Amortizar o Investimento Inicial bem como criar Reservas para futuros Investimentos.

(Preparado em 30 de Junho de 2011 por José Selão Domingues Barbosa)

(jselaobarbosa@gmail.com)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Apoiar a criação de uma nova área de negócio: Turismo de Sáude

O QUÊ?

- Apoiar e ajudar a desenvolver a criação de uma nova Área de Negócio - Turismo de Saúde - como novos negócios para Setúbal.

PORQUÊ?

Setúbal precisa de criar novos negócios que atraiam consumidores com poder de compra para a cidade, criando assim quer directa quer indirectamente novos postos de trabalho. A contiguidade com uma zona turistica de excelência e a oferta hoteleira já existente e a criar, permitem acreditar na abertura de um novo mercado – os turistas que aproveitam as respectivas férias para efectuar tratamentos de saúde (ex. operações em ambulatório, tratamentos dentários, outros... compatíveis com estadias de uma a duas semanas).

COMO?

Fase 1 – 1.1 Promover o Estudo da Ideia por Especialistas Nacionais (ex. Prof. Pedro Pita Barros da Universidade Nova de Lisboa) que permitam estimar a viabilidade do novo negócio bem como o potencial e os respectivos prós e contras.

1.2 Uma vez verificada a viabilidade criar um Grupo de Trabalho dirigido e coordenado pela Câmara Municipal que deverá providenciar quer quadros quer fundos necessários para a concretização de todos os passos desta fase.

1.3 Caberá a este Grupo de Trabalho a apresentação da ideia quer a Investidores na Área da Saúde, quer a Patrocinadores em áreas necessárias para o Projecto e que também beneficiarão da implementação deste (ex. Hotelaria)

Fase 2 – À medida que o processo se for desenvolvendo a intervenção da Câmara Municipal deverá ser menos interventiva relativamente ao processo de criação, deixando-o para os directamente interessados, mas continuando a participar afim de poder continuar a estabelecer pontes de diálogo entre os diferentes intervenientes, bem como representar e defender os interesses públicos.


(Preparado em 22 de Junho de 2011 por José Selão Domingues Barbosa)

(jselaobarbosa@gmail.com)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Restaurar o Mosteiro de Jesus e a Envolvente

O QUÊ?
- Terminar a Obra de Recuperação do Mosteiro de Jesus e da área envolvente nas traseiras da Igreja de Jesus.
PORQUÊ?
Setúbal precisa de elementos para competir com as outras cidades, no sentido de atrair visitantes, moradores e investidores. O único monumento que Setúbal tem com dimensão nacional e internacional é o Mosteiro de Jesus do qual apenas se encontra restaurada a Igreja. Entendemos que a recuperação do Mosteiro e área envolvente deva passar a ser a próxima 1ª prioridade de acção das Entidades Públicas e não Públicas do Concelho.
COMO?
Recuperação do Mosteiro – Proritizar parte das verbas disponíveis no Orçamento Cultural do Municipio. Estudar que utilização dar à parte do Mosteiro a recuperar (Museu?), de forma a encontrar Patrocinadores Públicos e Privados. Organizar eventos (espectáculos) em que parte dos resultados financeiros são claramente assumidos como apoio à recuperação do Mosteiro de Jesus, e que, pela sua dimensão, possam atrair também visitantes da Grande Lisboa.
Arranjo da Envolvente do Mosteiro – Para dar relevância ao Mosteiro deverá libertar-se a envolvente (por detrás da Igreja de Jesus) de alguns dos edificios que o escondem. Refiro-me aos edificios Balneários Paula Borba e à casa de apoio aos Serviços de Limpeza da Câmara Municipal que devem ser eliminados. O espaço libertado mais o dos terrenos (actualmente utilizados como espaço de estacionamento) que ficam nas traseiras do Antigo Hospital e do actual Colégio e vão desde o Mosteiro até às instalações da SantaCasa da Misericórdia, e da Escola Primária, deviam ser todos ajardinados de forma a criar uma zona de lazer confinando com o Mosteiro de Jesus e dando-lhe realce. Como financiar esta obra? Negociando (a Câmara Municipal) com os proprietários dos referidos terrenos e Empresas de Exploração de Parques de Estacionamento a autorização para criarem e explorar (por um período a definir) um parque de estacionamento automóvel por baixo do referido jardim, cujas obras financiariam.

(Preparado em 12 de Junho de 2011 por José Selão Domingues Barbosa)
(jselaobarbosa@gmail.com)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sobre correr e caminhar em Setúbal

Comecei a correr em Setúbal há quase 4 anos. Talvez por viver perto da Arrábida, por gostar do campo, porque gosto do silêncio, enfim, porque gosto, corro muito na serra, gosto de Trail e de ultra-maratonas e por isso até me dá jeito ter uma serra aqui ao pé onde possa treinar.

A questão é que nem toda a gente pensa como eu. Muitos até gostam de caminhar apenas 1 ou 2 horas, ou 30 minutos e não são grandes entusiastas de subidas muito íngremes. Posto isto lanço aqui uma pergunta. Para onde se pode ir correr ou caminhar em Setúbal?
Em lado nenhum. A menos que se tire prazer em dar 40 voltas ao parque de Vanicelos (durante quanto tempo se aguenta uma tal rotina?), a menos que se goste de arriscar a vida a correr na N10, a menos que se goste de respirar fumo de escape dos carros no meio da cidade. A menos que se pegue no carro para ir correr, num contra-senso brutal tão grande que me aborrece só de pensar nisso (embora o tenha de fazer algumas vezes).
Resta-nos arriscar que não haja muito trânsito (e nunca no Verão) na estrada das praias. Resta-nos a famosa estrada de terra batida junto ao caminho de ferro até ao Padre Nabeto (mas nunca se formos do sexo feminino e estivermos a sós). Resta-nos respirar os ares da Sapec na estrada da Setenave (mas nunca nunca durante a semana). Resta-nos as voltas ao parque mais próximo dos únicos 4 que dispomos (e 3 peço desculpa mas são ridiculamente pequenos).

À noite durante a semana ninguém pega no carro para ir caminhar. As pessoas saem de casa e vão andar, saem de casa e começam a correr, o tempo é pouco e há que aproveita-lo. Eu vejo-as aí a desviarem-se dos carros a arriscarem a vida nas estradas, a darem vezes sem conta as mesmas voltas em Vanicelos. Quanto tempo se vão aguentar até desmotivarem?

E depois vou a Matosinhos, à Caparica, a Vendas Novas, a Évora, a Cascais e terras muito mais pequenas que Setúbal e com um entorno natural muito menos interessante e vejo que existem ciclovias, percursos pedonais, circuitos de manutenção, parques onde se pode correr, caminhar passear durante horas sem passar no mesmo sitio. Eu quero isso para Setúbal.

Quero uma zona verde que tenha um percurso com 5km ou 10km de extensão. Não quero uma ciclovia onde só podem andar crianças com 50 curvas e que atravessa 5 passadeiras como a que existe na Luisa Todi. Quero um percurso onde não se oiça os carros. Quero correr sem estar preocupado em ser atropelado, sem levar uma baforada de um autocarro pela cara, sem me preocupar com a minha segurança. E sobretudo quero que toda a gente o possa fazer também.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O estádio dos Érres!




Saudações,



Para dar início à minha participação no blogue dos érres, proponho que reflictamos acerca de um assunto de vital importância nas vidas da maioria dos comuns dos mortais não pensantes (tão presentes no nosso quotidiano). Trata-se de um ponto central da nossa cidade dos érres e que tem como inquilino nada mais nada menos que o "melhor clube do mundo". Não sendo o Praiense, nem o Comércio & Indústria ou os Amarelos, resta-nos o outro melhor clube do mundo, o Vitórria!

Com tanta especulação em volta da localização do estádio do V.F.C., proponho não só uma nova localização para o mesmo como um arranjo urbanístico condigno e que beba das mais profundas raízes na nossa terra.



(creio que as imagens são elucidativas) :)





Os dados estão lançados para um primeiro debate que se quer construtivo e educado, pois é de vital importância para o futuro da nossa terra.


Links: página do Vitória